Pessoal... Acompanhe mais algumas passagens do quadro de hoje. Não esquecem de deixar seus comentários. É muito importante pra gente saber o que vocês estão achando da tradução do livro. Nessas páginas conheceremos um pouco mais do nosso querido ídolo...
Acompanhe...
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"Você conheceu Pompey?" ele me pergunta, enquanto os dois se preparam para deixar o estúdio de gravação. "Pompey cuida da segurança." Ele é um homem gentil que cresceu em Portsmouth, daí o nome. Ele é o guarda-costas 24 horas de Rob, no comando de todas as modalidades de sua segurança, mas seu relacionamento é muito mais profundo do que isso. Ele é um ex da marinha e às vezes contará fatos extraordinários e dementes da vida militar.
Ele vai anunciar regularmente, geralmente quando há uma combinação de tensão e leveza no ar : "Segurança não é uma palavra feia." "Rachadura é uma palavra feia ..."
Rob me leva até sua casa, à casa que ele comprou, no fiasco de aluguel. A casa onde ele diz que está mais feliz do que estava a anos atrás. Esta propriedade pertenceu a Clint Black, o cantor de música country. "Não, é meu tapete", diz Rob sobre a forma, apontando para o capacho "Cuidado cão desconfiado". Ele me mostra o jardim, a piscina, a vista sobre o vale. Quando ele
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se mudou, ele acordava, abria as cortinas, esticava os braços... e imediatamente a voz dentro de sua cabeça iria começar. "Você não merece isso. E tudo vai ser tirado de você de qualquer maneira." E ele olhava para fora e via o homem tirando as folhas para fora da piscina (na cabeça dele iria começar: Quanto é que ele recebe?) e o pânico tomava conta dele.
"Se é o meu destino que tudo isso seja levado para longe de mim, então há algo que eu preciso aprender com isso", diz ele. "Mas também, se isso ficar comigo para o resto da minha vida, então há algo que eu também preciso aprender com isso."
Ele vai até a cozinha e fica no chão, de costas. Seus três cães - Sid, Rudy e Sammy - o rodeiam, lambendo e cheirando ele. Então ele se levanta e caminha para o corredor, e aperta um botão. "Olhe", diz ele. Uma porta se abre. "Eu tenho um elevador", diz sorrindo.
Às vezes, ele vai para fora do quarto. Não leva muito tempo. Mas, em sua própria maneira pequena, pode ser uma grande coisa ter o seu próprio elevador, e de conhecer e apreciar a alegria inútil para poder usá-lo.
Comentários por Samy
Mais uma vez Robbie se encontra perdido em meio aos seus mais profundos pensamentos. O que a fama proporciona? E o preço que se paga por te-la? Como ele mesmo disse, há muito que se aprender, mesmo ganhando ou perdendo, tudo depende da forma com qual ela é encarada...





Bom, vemos ai um cara deslumbrado com que o dinheiro pode comprar, como ele é de familia humilde, conhece bem o lado modesto da vida, acaba ficando "perturbado"com tudo o que o seu dinheiro pode comprar, e tudo isso é tão bom que bate o medo de perder... mas de alguma forma a pessoa tem que acreditar em alguma coisa para que possa seguir adiante, enfrentando seus medos... totalmente compreensível seus pensamentos...
ResponderExcluirVerdade, assusta um pouco mesmo, ter uma mansão dessas com elevador e tudo, eu também ficaria meio perturbada rs. Ele começou com a fama quando ainda era adolescente, não é fácil lidar com tudo isso assim precocemente...
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